quinta-feira, 8 de julho de 2021

eu

    LEMBRANÇAS DA DÉCADA DE 1990

começo minha história com a lamentável informação que não tive estimulo para à literatura, estudante de escola pública desde o 1ª serie até o 3º ano do Enino Médio. É vivi a transição das Políticas Públicas da Educação. Faço aniversário no mês de setembro, então não fui aceita na escola publica em 1993, quando faria 7, no segundo semestre. Em 1996, ano da aprovação da Lei 9.394/96 estava na 4ª serie.

REPETI A ALFABETIZAÇÃO-não era por falta de domínio da leitura e escrita. acompanhe...

  Fui matriculada em aulas particulares, uma professora negra, na época ela deveia ter entre 45 a 50 anos, sua casa ficava próximo a minha casa. Ela morava na Avenida Roberto Camilierm bairro do Jurunas.

Voltando um pouquinho no tempo, cursei a educação infantil no Centro Educacional da Criança, na passagem Ana Claúdia, ao lado da passagem Conceição onde morávamos, meus pais, dois irmãos e eu. casa da minha avó paterna.

Morávamos em uma casa de dois compartimentos, um era quarta e o outro mulltifuncional (sala, cozinha e quarto)

A lembrança deste lugar é que brincavamos com outras crianças, principamente nos fins de semana. Rola pira se esconde e muitas outras piras (alta, cola, maromba).

Também tentei me arrsicar no futebol e peteca, mas meu pai e minha avó não deixavam. Fui tolida na minha vontade de brinca de pipa. Tudo era brincadeira de menino para meu pai!

Estudava a uma quadra e meia desta casa. Ah! a escola não me aceitou em 1993, mas em 1994 a professora Olívia, da priemeira serie percebeu que eu e a colega Tatiane Silva da Silva já tinhamos o domínio da leitura e escrita exigido para a serie. Propos que fizéssemos um teste classificatório, bom nesta época a lei permitia. Com a LDB passou ser obrigarório cursar a 1ª serie, o teste classificatório.

Até chegar a esta foto do blog foram décadas de discriminação, probeza e rejeição por colegas da escola. Apelidos como: cabelo de palha de aço, probetona eram frequentes. 

  Mas tenho a lembranla de uma infância feliz. Aos finais de semana também ia para a casa da Vovó Nazaré (06.06.1945 +19.07.2005), tinha um quintal enorme, lá morvam minhas primas Adriana, nove messes mais velha que eu e Nayra, um ano mais nova que meu irmão caçula.

   A Nayra era criada pela minha avó. Falando em caçula esse era o nome do cachorro vira lata, magrelo e branquinho, que já estava por lá antes de eu nascer.  

O que mais gostava era brincar, ou com minha prima, eu achava que era rica, minha tia era empregada doméstica, dava os melhores brinquedos. Fazia compras do mês. Os brinquedos e bonecas eram da Estrela, a maioria.

As poucas festas de aniversário que lembro são da Adriana, no quintal mesmo, com muita comida e todos os parentes presentes. 

Outra personagem importante na minha histporia foi a tia Nega (02/04/1953 +30/05/2018), as lembranças de passeio a balneários, clubes, praias foram com ela, já que minha família não tinha muitas condições para isso, ou falta de disposição do meu pai para tal.

Ele e minha mãe bebiam, lembro que ela deixou de beber após o aniverário da Adriana houve uma confusão ela disse que seria a última vez que bebeu. Esse episódio me alegrou bastante, menos uma na bebedeira. Meu avôs também bebiam, eram alcolatras, além de dois tios, um do lado paterno, João, morreu em 2003, e o outro do lado materno Natanael, o mesmo que me inspirou a ler.😌

ENSINO CRISTÃO

Minha avó Maria Augusta era evangélica (05/05/1926 +13/11/2009) nos leva a igreja, ora frequental a Quadrangular, a igreja Universal e no fim de sua vida voltou para a Igreja Assembleia de Deus por conta da acessibilidade. Minha tia Mainha algumas vezes, domingo a noite  levou a igreja junto com o Ageu meu primo, cinco anos mais novo que eu. Essa lembrança foi importante anos depois.

 O Ageu também teve festa de aniverário de 1 ano. Foi uma festa bonita, minha mãe confeitou o bolo. que era de um urso em um arco íris.

Minha mãe passou a frequentar os cultos dessas igrejas por onde a vovó Augusta passava e nos levava, meus irmão e eu. Um colega chamado Arnaldo nos emprestava sua bicicleta nova para andarmos na passagem. Ele e sua irmã Andréa nos convidaram para participar da Escola Dominical da Igrela Quadrangular, pois nós já fequentávamos aos reuniões de criança, aos sábados pela manhã.

Lá pelas tantas nós já entrosados, eis o dia dos pais convidamos nosso pai para ir a apresentação pela manhã, porém ele não foi ficamos tão chateados. Descemos do palco e concidei meus irmãos para irmos para a escola dominical da Igreja Assembleia de Deus, Jurunas I, na Avenida Roberto Camilier.

Ano 1996, ficamos em classes separadas pela idade e por sexo. Nesta época era o prédio antigo. Não tenho certeza se na mesma noite, nossa mãe nos levou a mesma igreja e re reconcilou com Deus.

Eu nem sabia que um dia meus pais faziam parte daquela igreja, Ela soube da nossa decepção com a ausência do nosso pai naquela EBD.


 A partit daí minha vida mudou, eu tinah trauma de usar saia, não tinha ou não usava as que tinha. Coisa da escola , um menino levado se enfiava em baixo das carteiras para desenhar coisas obcenas e olhar a calcinhas das meninas. Esse fato lastimável acontecera no Educandário CUCA, na Rua Padre Eutíquio, era uma classe multisseiada, faziamos uma espécie de alfabetização ao 2º ano.

Sobre a vida ter mudado minha mãe me obrigou a usar saias, até na escola. 

No mesmo ano 1996 conheci a Rosenalva, que quase uma década depois viria ser uma de minhas amigas, daquelas que passeiam, vão a festas de aniversário, funeral etc.

Funeral sim a Rose teve três funerais bem dolorosos de seus familiares, dois quais dois estive presente seu irmão caçula e sua mãe, já na década de 2010.

Por falar em amigas foram ela que ficaram de lembrança e contatos das pessoas que conheci naquela congregação: Suellen Cristina, era da mesma classe que eu. juniores, 9 a 11 anos. 

A Josiane éum ano mais nova, 1987 frequentava regulamente a escola domincal.

Bem a Aline já era um caso serio frequentemente atrasada ou não aparecia na EBD. Shirlene e Gleice até tentaram me aceitar no clube das magrelas, tinhamos a mesma idade, mas ela eram pra frente, em questão de namorar muito cedo.

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